Sou um vazo, não as flores. Nem sempre notado, mas, pra
alguns, essencial. E, confesso, isso pra mim já é
suficiente.
Constantemente incompreendido. É o preço que se paga por
ser diferente dos demais.
Não peço que me compreenda; apenas ouça o que tenho a
dizer. Ainda não sei quem sou, mas sei que não nasci apenas
para morrer.
Utilizamos cookies para oferecer melhor experiência, analisar como você interage em nosso site, personalizar conteúdo e publicidade, de acordo com a nossa Política de privacidade. Ao continuar navegando, você concorda com estas condições.