Eu...o que sou? Para onde vou? Qual o sentido da vida?
São apenas algumas das perguntas que me faço diariamente e tento traduzir nos meus poemas, contos e afins.
Há apenas uma resposta dentre essas perguntas: sou uma aprendiz da vida, guardo as boas e terríveis experiências para tentar resolver as situações cotidianas que caem sobre mim...
Há uma frase de Clarice Lispector que me traduz muito: "Não quero ter a terrível limitação de quem vive apenas do que é passível de fazer sentido. Eu não: quero uma verdade inventada."
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