Escrevo com o propósito único e definitivo de rebelar-me contra nossa impermanência enquanto seres. Dentro da fotosfera da linguagem humana, nas suas infinitas e incontroláveis ocorrências e circunstâncias, quero emoldurar minhas máximas letras contra a morte e possibilidade única de permanência do meu mínimo personagem.
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Photosfera
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