Sou fruto de uma geração onde a "salvação" para uma mulher poder trabalhar era seguir o magistério. Cursei a antiga Escola Normal e, graças a Deus, fui uma apaixonada pelo meu trabalho e, principalmente, pelos meus alunos. Até hoje guardo lembranças indeléveis que ainda me emocionam.
Procurei a felicidade, sem ter percebido (coisa que hoje eu sei) que ela esteve sempre dentro de mim e eu não sabia identificar. Problemas vieram e foram. Soluções surgiram, e uma das minhas escapatórias foi escrever tudo aquilo que me foi negado fazer ou gritar.
Hoje estou aqui, como que me "desnudando" mostrando, através da poesia, UM POUCO DE MIM.
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