Descobri que meus olhos falam,
E que minha alma eles revelam.
Deduzi que meus SONHOS me controlam.
Por isso, tento escrever o improvável,
Traduzir o sentimento inexplicável,
E viver de uma forma incansável.
Eu sou a obesidade do faminto,
A indelicadeza do homem distinto,
A soberba do seu recinto.
Estou na lucidez da loucura ,
sou sua eterna procura ...
Faço parte da MORTE e da CURA.
Eu sou a lembrança do esquecido,
A saudade do falecido,
Sempre fui o DOM desmerecido.
Tenho a beleza de um sorriso desdentado...
A importância de um violento atentado,
E tornarei -me um gênio atormentado.
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