Eu sou como uma lagarta, lutando dentro de um casulo frio e escuro, tentando me libertar dos vários enigmas da alma, tentando me transformar em bela borboleta para conhecer o imenso jardim-mundo dentro do meu ser e fora de mim. Talvez eu seja um botão de rosa, que aguarda o orvalho da manhã para sentir a vida e assim desabrochar. Talvez eu seja pó, areia, vento. Mas sei, independente de tudo, sou amor!
Queridos, desculpem-me pelas poesias clichês, mas mesmo assim, gostaria de dividir com vocês esses poucos versos que aliviam meu coração tristezinho, rs. Sejam bem vindos!
Grande beijo,
Dayane.
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