Não acredito em má sorte, mas sim em causa e efeito.
Não me preocupo com o que pensam a meu respeito, pois os julgamentos alheios não determinam quem sou ou quem fui. Juízo sobre mim, faço eu.
Não sigo normas preestabelecidas para viver, pois nenhuma se ajusta plenamente às minhas necessidades ou vaidades.
Não permito que a opinião dos outros guie minha vida, pois somente a mim cabe decidir entre o certo e o errado. As consequências das minhas escolhas são inteiramente minhas, e os erros ou acertos fazem parte do caminho entre o "viver e o morrer".
Não invejo as posses alheias, de nada adiantará desejar o que não me pertence, pois o que é do outro, é do outro, e jamais será meu.
Meu jeito de ser, meus objetivos são meus e de mais ninguém. E é nisso que encontro prazer - ser como sou, com todas as minhas virtudes e imperfeições. Às vezes sou colorida; outras sou preta e branca. Afinal, essas transições são naturais na jornada humana – quem nunca?
Sou feita de sonhos, e ainda que alguns poucos pesadelos cruzem minha linha de chegada; sonhar é parte do processo. Pode ser o reflexo do inconsciente? Talvez! Mas isso é algo para Freud explicar.
Adoro escrever. Adoro ler. Não escolho meus livros de forma rígida, nem rejeito indicações. Depende da disposição, do interesse e do momento.
Me encantam histórias infantis, infanto-juvenis e alguns romances. O que realmente me fascina são as narrativas. Me perco nas construções poéticas de Edgar Allan Poe, onde cada texto é uma viagem misteriosa, por vezes assustadoras, na criatividade de Machado, nas descrições precisas e realistas de Hemingway, e tantos outros grandes gênios da literatura.
Sou governada por emoções que ditam minhas regras, criam confusão, bagunçam o coreto e, ainda assim, me mantêm viva!
Utilizamos cookies para oferecer melhor experiência, analisar como você interage em nosso site, personalizar conteúdo e publicidade, de acordo com a nossa Política de privacidade. Ao continuar navegando, você concorda com estas condições.