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XXII - Advertência
De manhã, espero.
De tarde, estou onde?
De noite, vou aonde
Nada reverbera.
Ou me desespero.
Se só sei poder.
Se não sei querer.
Eu sou como a esclera.
Branco, branco, tanto
Quanto a folha - sim.
Branco por espanto
Do infinito em mim!
Mas você me escuse,
Uso-me eu, não me use.
19 de Dezembro de 2024
Gonçalves Caminho
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