EU FAÇO TROVAS DE AMOR,
Insone, nas madrugadas.
Seja com frio ou calor,
eu sigo as minhas estradas.
Quando eu pego o violão,
EU CANTO A MINHA TRISTEZA.
E, com calma e educação,
sou rico em minha pobreza.
Sou o que sou, meu valor,
não coloco na balança.
SOU POETA, SONHADOR,
sobrevivo de esperança.
Procuro ser tolerante,
da vida, em toda aspereza.
Assim como, a cada instante,
AMIGO, POR NATUREZA.
GILSON FAUSTINO MAIA
Nascido no Rio de Janeiro em 02-12-1941, criado em Angra dos Reis – RJ e residente em Petrópolis – RJ.
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