Meu nome deram-me e, aqui, ali e acolá
Ei-lo em papel impresso
Minha alma conceberam-na, para além do ar
Quiçá nas tantas moradas do universo
Quem sou?
Sou esta que vive de inventar
E sem explicitar, sou, confesso!
E assim vou, ora a ignorar ora a encarar
Mostrando a quem pode ver até o avesso.