Essa escrivaninha esteve trancada por quase uma década. Foram anos de desapego e desinteresse, mas não de esquecimento. Há centenas de textos guardados nestas gavetas, que estou revisando com a calma e serenidade que eles merecem. Neste tempo em que as pessoas só sobrevivem, viver de escrever é utopia, mas só quem escreve com o coração sabe entender o prazer indizível que é ler sua alma ali, numa folha de papel. Sejam pacientes, leiam com calma, absorvam. E tentem escrever também. Deixem de lado o imediatismo digital e mergulhem em seus sonhos, nos meus, em todos os sonhos. Ainda que haja dor e tristeza neles, é a poesia de cada um que faz cantar a alma. Sejam bem vindos!
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