Sou negra como a imagem que ves
a minha sina,
Meu berço abandonado abalou,
Não rias da minha sede peregrina.
Dessa alma que te amou.
Que sonhava em teus lábios de ternura
Das noites do passado se esquecer.
Ter um leito suave de ventura..............
E de amor................................................
Onde morrer..............................................
Esta é a marca do meu pobre coração o qual operou transformações íntimas.
Esta sou eu "PAMINA"
ESCREVÍ
EM:
18/04/2006
ANEXADA EM:17/06/2009
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