Hoje sou resultado de tudo que fui...e como me é difícil falar de mim, peço licença para me ver pelos olhos de outros. O primeiro olhar é do Frei Ângelo que me presenteou com lindas trovas resumindo o que fui numa determinada época, outro olhar é do homem com o qual convivo hoje, ao qual sou grata pelo amor e companheirismo, e que me presenteia dia-a-dia com lindas poesias, ora escritas, ora recitadas, ora vividas intensamente, pois, tudo para mim é poesia.
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PRENDA FACEIRA
Frei Ângelo Vanazzi
Prenda bela e faceira, lhe dedico estes versos rimados
porque vejo em seu olhar, simpatia e um doce agrado
esta formosura matogrossense que veio prá cidade de Dourados.
A professora dedica-se aos alunos com amor e profissionalismo,
ajudando a todos a despertar para o verdadeiro civismo.
Grita: 'Sempre Alerta!” - o nobre lema do escotismo.
Percorre selvas, rios e montanhas defendendo a ecologia
porque sabe que do futuro, é a nossa garantia.
O ar puro e a água serão preciosos “alimentos” do nosso dia-a-dia.
Valente defensora da natureza, dedica-se ao turismo
noite e dia escala montanhas e desafia os perigos do abismo.
Enfrenta os piores obstáculos, alimentando o grande idealismo.
Com a vida aprendeu a ser amiga da natureza.
Reúne a criançada e lhes ensina a contemplar a mais pura beleza
pela causa da vida é valente e mostra destreza.
Este seu olhar sereno
de morena faceira,
desperta nos corações
amizade sincera e verdadeira
faz da vida uma poesia
composta por inteira.
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RODA DA ALEGRIA
Di Freitas
Linda morena de sorriso escancarado
Vive a celebrar a vida, com um leve sabor de pecado
Seu olhar de apaixonar
É a leveza de uma dança circular
Vive em comunhão com seus pares
Apesar dos pesares
Quinta-feira, lua cheia
A noite convida pra essa magia
De mãos dadas com a turma
Ta formada a roda da alegria
Dançando a noite vai passando
Agora é esperar o dia clarear
E para o sol dançar
Gosta de celebrar a vida e vibrar pela paz
Um passinho pra frente, um passinho pra trás
A roda se abre, a roda se fecha
As mãos se aquecem, um momento de paz
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E ainda no olhar de hoje de um amigo recantista...
FACEIRA (P/ Faceira)
Rustin
Sentar-me em uma esteira
Meio sem eira nem beira
Como que de bobeira
Não tem nada de besteira
Se eu degustar por inteira
A poesia verdadeira
Dessa menina faceira,
Uma poetisa pantaneira
Grata meu amigo. Bjos
Eis um pouquinho de mim...pessoa ainda em construção!!
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