Paraense. Um pouco só, um pouco estranha, um pouco eu.
Fiz poesia da dor.
Escrevo para desabafar.
Me eternizo de maneira simples e sincera em meus escritos.
Desde já, agradeço as visitas.
Utilizamos cookies para oferecer melhor experiência, analisar como você interage em nosso site, personalizar conteúdo e publicidade, de acordo com a nossa Política de privacidade. Ao continuar navegando, você concorda com estas condições.