Na poesia encontrei minha liberdade. Meu escrever sem ritmo se acertou e se assentou por ali, gostando do jeito da coisa.
Nela eu pude misturar e contrariar, acrescentar, derrubar. O contexto não necessariamente precisa do nexo, e lá estou eu. Ali estou eu, naquelas palavras. Naquela confusão de sentidos me revelo... mas só pra quem soube me ler.
"Sou dessa leva de gente que gosta de vírgula, ponto e vírgula, aspas, travessão, reticências...pois pontos finais precisam de novos começos."
elainaturinii.blogspot.com -> This clock never seemed so alive.
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