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O Perfil Do Escritor E A Feição De Seu Contexto Histórico
 
O perfil de escritor não pode estar desvinculado de seu contexto histórico. Os textos de minha autoria dizem isto. Lendo-me, o leitor terá uma inserção no com-texto de meu caráter literário inserido freudianamente na personalidade coletiva de meu tempo histórico.

Literatura enquanto entretenimento informal. Informativo. Cultura crítica. Questionamentos pertinentes à real idade do dia, há dias. Não adie as leituras. Elas se querem atualizadas. Amanhã, novas notícias vão condicionar a mente. Pessoal. Coletiva. Novas na idade cronológica do dia. Mas motivadas por uma intencionalidade pré-histórica de dominação troglodita da real idade. Querendo explorar a realidade "coisificando-a enquanto objeto funcional de lucro.

Algumas notícias possuem a intenção de transformá-lo e à sua mente, em mera lataria. Receptáculo induzido pelos noticiosos que desejam cooptá-lo para interesses datados, por vezes fascistas, que não são, presumo, os seus reais ganhos. Desconfie dos jornais e políticos confiáveis. Todos os conteúdos informativos têm uma forma de “coletá-lo” a esses interesses que ficam sendo seus de modo subliminar. 

Nada é gratuito nas imagens da tv. Nas internéticas viagens. Durma no sofá com os dois olhos bem abertos. Escancarados. Como no filme de Kubrick. A sociedade quer vc agachado frente às ofertas do senhor Mercado. Mantenha a pose de atento. Ela poderá salvá-lo amanhã. Salve-se!!! Se possível, não apenas a pose. A posse de vc por vc mesmo pode ser um trunfo a considerar. É preciso disponibilidade para cultivar a própria carne. A mentalidade própria. As ideias ideais.

Sua cara, caro leitor, não deve nunca ser o rosto em oferta da cidade. Da vitrine, as modelos contemplam o tempo perdido em investimentos na vã vaidade. Ao escrever essas coisas sobre mim, quem sabe você fique atento ao jogo dos espelhos nas ruas movimentadas da suposta civilidade.

Manter-se um, no côncavo convexo da multiplicidade de imagens sedutoras da propaganda e da publicidade. É fácil??? É preciso construir-se na desconstrução impoasta pela cultura. Lewis Carrol criou Alice em meio a personagens de intensa realidade dentro da terceira dimensão animada dos muros e muralhas dos palácios vitorianos. Com bolos, doces e salgados recheado de gusanos.
A realeza inglesa, os vassalos da Rainha Vitória, fazendo-lhe a Corte mostrando as entranhas orgânicas das mesuras delicadas nos palácios das aparências.

Quem sabe vc se identifique com o Chapeleiro Maluco, ou com a lagarta Absolem, com o Coelho Branco, ou simplesmente com o Gato Risonho. O mundo de Alice No País Das Maravilhas é alegórico. Todos estamos inseridos nele. Queiramos ou não.


Uma vez nele, os símbolos precisam de decifração pessoal. Mas... O mundo real também é uma alegoria. A aristocracia vitoriana dominou o mundo real do poder das formas que não satisfizessem a cobiça e a vontade de subserviência dela, Corte, e de seus súditos. Os que sugam você sem que saibas ou desconfies. 

Essa dominação se ampliou e ficou valendo para todas as Cortes e poderes governamentais, nos governos municipais, estaduais e federais. As Cortes se ampliaram em novas etiquetas burocráticas após a Revolução Francesa. As cortes das altezas que clamam por dominação psicótica, personalizada na intenção nazifascista mais descarada.

As evidentes mudanças de paradigmas políticos pós-revolucionários, ditos democráticos, propiciaram a coroação dos novos reis, governantes provisórios das Cortes municipais, estaduais, federais. Das ditas democracias. Republicanas do Leão do imposto de renda que o Corona vírus sugere pagamento reverso.  

Com a ampliação das regalias do capital do Estado, outrora acessível apenas aos bem-nascidos das famílias reais europeias e paxás orientais, os chefes dos executivos dos municípios, estados e do distrito federal, também puderam fazer seus ricos pés-de-meia enquanto governantes provisórios das verbas de seus respectivos feudos estatais: os dos municípios, dos estados e do DF.

Agora os eleitores votam em governantes que formatam suas Cortes conforme os interesses dos grupos partidários que reinam financiados pelas verbas públicas durante períodos que variam de um a dois mandatos.

O Maluco dos espelhos totalitários foi eleito para presidente do Brasil com mais de 57 milhões de votos contra seu opositor que se tornou, na campanha, seu principal cabo eleitoral. As pessoas votaram contra o totalitarismo pretendido por Lullalau e elegeram o mais totalitário presidente do Brasil. "Ele Não", também conhecido por paizão da “famiglia Bolzolini” depressa transformou 57 milhões de eleitores em otários das urnas presidenciais.

Os votos simbólicos no combate à corrupção, as promessas de uma honestidade de capitão de caserna totalitária, fizeram do Planalto uma bodega chique para generais sob comando, comunicação e controle de um capitão de hospício e de seu assessor de manicômio, que nomeia ministros direto da Virgínia, EUA. 

O “presidente Paga Mico” como costuma ser chamado nos ambientes jornalísticos da grande imprensa, preside uma família de espertos milicianos para os quais deseja governar e proteger. O país Brasil e seus eleitores que se danem. Porque governar um país é tarefa que “Ele Não” desconhece totalmente. Para esconder esta realidade “Ele Não” cria crises institucionais praticamente todos os dias. E “Ele Não” não pensa em outra coisa, senão em ser reeleito. É preciso despojá-lo do poder o quanto antes melhor!!! Ou “Ele Não” vai levar o país para o abismo de seu nazifascismo e de seus medos.