Sou uma pessoa que encontrou na escrita um meio de superar a morte do meu marido. Escrevo sob emoção.
Já se passaram 31 anos e desde o primeiro ano da sua ausência física, acumulei dezenas de cadernos recheados de fatos e crônicas onde extravasei meus sentimentos.
Asseguro que me tornei uma pessoa bem resolvida e feliz.
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