Com o passar do tempo aprendi que o melhor momento é o presente, pois é nele que vivo.Entendi e compreendi que companhia nem sempre é segurança.Construí meus caminhos no hoje porque o amanhã é incerto e, como já dizia minha amiga Scarlett O'Hara:"Amanhã é outro dia". Gosto da simplicidade e tenho certeza que a felicidade está nas coisas simples da vida e sua chave está dentro de nós, a felicidade não pode ser plena se for condicionada, devemos ser felizes e pronto, devemos buscá-la em nós e não nos outros. Sou uma pessoa normal, cheia de erros e acertos, defeitos e virtudes.Tenho sede de viver, sede de saber, sede de seguir em frente.
Gosto de viver em paz , sem grandes pretensões, com alegria, leveza, flexibilidade, satisfação e liberdade...sou livre por natureza...minha alma é livre...minha sede é de liberdade (como boa sagitariana que sou,o infinito é minha meta )...sou dona de mim, do meu destino e da minha vida...sigo meu bom senso, meu "nonsense", minha loucura total, a minha razão e minha emoção. Vivo sem amarras, sem algemas, sem grilhões...Gosto de viver sem preocupações com questões que ainda estão por vir e que nem saberei se virão, o futuro a Deus pertence e tudo pode ou não acontecer.Como só tenho o tempo presente, é nele que vivo, sou feliz agora e isso me basta...sou feliz do meu jeito. Não quero ser unanimidade, porque sei que toda unanimidade é burra (já dizia meu grande gênio Nélson Rodrigues) e burrice não é comigo. Sei que superar , evoluir e liberar é preciso.Também, sei que deixar os medos, contornar obstáculos e seguir em frente são condições determinantes para podermos viver bem...sou uma pessoa de fibra, de coragem, mas sou humana (NÃO SOU TÃO FODA). Enfim, sou mais uma na multidão e tenho meus medos e neuras para superar. Se eu penso, reflito e analiso?(ás vezes e muitas vezes), eu ajo mais por impulsos... Vivo em um eterno movimento...sou uma pessoa em constante mutação, uma "metamorfose ambulante", lutando com minhas marés. Sou Eu Mesma, mas nem sempre Sou A Mesma, gosto de mudar de posto, de gosto e de opinião.
Não sou normal, porque o normal é chato, é estático, é morno, é "tom pastel" e eu gosto de cores, de sabores, de transformações, da mudança, de ventos uivantes, de incertezas, de jogar, de nadar, de cavalos , do mar, das estrelas e de política, sou e sempre fui Vermelha, sou Comunista e Lulista.
Amo História e Gramática. Gosto de escrever, do sonho e do movimento...uma eterna sonhadora...
Adoro a música e não vivo sem, amo música francesa, italiana, latinas, blues, soul, jazz, MPB e forró...amo os The Beatles, Joe Cocker, Chris Rea, Nina Simone, Chico Buarque, Sting, The Doors, Alceu Valença, Gal, Caetano, Raul Seixas, Simone, BenJor, Bon Jovi, Miley Syrius, Luiz Gonzaga, Paula Toller, Zaz, Patrícia Kaas, e perdidamente, amo o Zeca Baleiro. Sou apaixonada por futebol e F1, sou corintiana...e meu grande ídolo da F1 é o lindo o François Cevert com seus olhos de mar e sorriso avassalador.
Eu gosto da mudança física, sutil e abstrata...sei que a pele enruga, os passos ficam lentos, a memória falha, o corpo muda e a beleza e juventude se vão...o que fica é o conteúdo da alma. Sei que navegar no mar da vida é preciso. Mas, como a vida também é feita de terra, a nossa caminhada sempre se depara com um Rubicão , e atravessar o nosso Rubicão é difícil, pois, pode representar um suicídio, é uma viagem sem volta, porque temos que romper com o passado e renunciar o futuro, vivendo um novo presente, numa travessia que não tem volta e, só assim, se constrói um novo tempo. E na vida, atravessar o nosso Rio Rubicão é preciso, é essencial , é necessário, é ficar parado ou avançar, nesse momento a hora da verdade transforma-se em decisão e é preciso pesar, rever, sopesar, pensar e refletir...avaliado o quadro, chega a hora da decisão, onde é pegar ou largar... e, como fez Júlio César quando o atravessou o Rio Rubicão dizendo:"Álea Jacta Est" ("a sorte está lançada"), eu atravessei e atravessarei sempre o meu Rubicão, tantas vezes for preciso, porque o que ficou para trás é apenas um FATTAMORGANA do coração humano que crê palpar o que a vista abrange e que na verdade, tudo é miragem, ilusão..."VÉU DE MAYA"...
C'est la vie.
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