Engenheiro, paraibano, radicado em Salvador.
Gostava de poesias quando era criança, e declamava versos de Olavo Bilac, Casimiro de Abreu, Augusto dos Anjos entre outros.
Muitos anos depois, em meados de 2006, a poesia me apareceu novamente, de forma circunstancial, e convidou-me para escrever alguns versos.
Depois disto, não parei mais, embora a produção da minha oficina de versos é feita em escala reduzida e com frequencia bastante irregular.
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