Nessa coletânea de contos DAS ROSAS QUE PROVEI. Procurei reunir as minhas 30 melhores transas, aquelas que pelo seu intenso prazer derivado de uma quimica perfeita, alguma curiosidade, observação, exentricidade ou por vezes tudo isso ao mesmo tempo. Tornaram-se marcantes e por consequência inesquecíveis para mim.

Quero no entanto apesar de minha introdução já dar uma boa pista sobre isso. Deixar claro que não tenho o objetivo de apresenta-me como uma homem narcisista convencido. Pois na minha opinião todo homem NORMAL que já passou dos 25 anos tem a obrigação de saber o que fazer com uma mulher nos braços, o que fazer com uma mulher na cama.

Por isso não me imponho aqui como detentor desse monopólio da arte de fazer amor. Pois sei muito bem que existem outros homens tão bons e até melhores de cama do eu. NORMAL. E Isso não me incomoda nem um pouco. Muito pelo contrário fico feliz que outros homens. Também possam fazerem felizes na cama: várias outras lindas, meigas e quentes mulheres. Como eu as fiz e elas também me fizeram nas histórias que componhem essa coletânea de contos.

Afinal comecei na arte de fazer amor com quinze anos e hoje tenho quarenta e cinco anos. E um número considerável de romances, trepadas, ficadas, namoros com mulheres de todos os tipos: branquinhas, ruivas, negras, lourinhas, gordinhas, altas, baixinhas. Bonitas, feias, lindas, Inteligentes, cultas ou docemente burrinhas. Por isso ANORMAL seria que eu não tivesse aprendido nada com elas. E não tivesse pelo menos algumas observações e boas histórias para contar. Pois encontrando muito nexo na maxima popular:

Até hoje não tive mesmo sorte no jogo. Mas sempre tive muita sorte no amor e vontade de aprender, e fazer felizes todas essas minhas AMIGASNAMORADASFICANTESMULHERES que passaram pela minha cama e meus braços no amor Das Rosas Que Provei.

Sandro Ferrara/Sandrão