Caminheira que sou, deste mundo de meu Deus, ando à procura do amor, nas noites lindas de luar. Faço poesia por intuição. Muitas, nada têm a ver comigo. Algumas são tão verdadeiras que ninguém acredita. Dificilmente acredita-se na verdade. É assim que eu sou: Vestígios de uma antiga civilização à procura da modernidade, e de um antigo amor. Quando me procuram, dificilmente me encontram. Eu sou o desencontro! Ora faço poesia profana, reverenciando o amor, ora visto azul e branco, ergo os olhos à "Maria" e peço a grande graça de minhas poesias abençoar. "Maria" morena, mãe, mulher. "Maria Santíssima", passa na minha frente, faz o que eu não posso fazer, resolve o que eu não posso resolver. A Senhora tem poder para isso. Estendo essa prece a meus filhos, familiares e amigos!
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