Poesias › Surrealistas
NÃO HÁ SAÍDA, BABY!
Péricles Alves de Oliveira (Thor Menkent)
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A DOR QUE HÁ EM MEU SILÊNCIO!
Péricles Alves de Oliveira (Thor Menkent)
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PUDOR!
Péricles Alves de Oliveira (Thor Menkent)
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EU ABRI IMENSIDÕES, BABY!
Péricles Alves de Oliveira (Thor Menkent)
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TUA PUREZA ESTAVA NO PORÃO?!
Péricles Alves de Oliveira (Thor Menkent)
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DESERTO 47 - LIII
Péricles Alves de Oliveira (Thor Menkent)
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O SONHO, O CÉU E A ENXADA!
Péricles Alves de Oliveira (Thor Menkent)
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A GRANDE VIROSE!
Péricles Alves de Oliveira (Thor Menkent)
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QUANDO ELA CHEGAVA
Péricles Alves de Oliveira (Thor Menkent)
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CÁLICE INSANO!
Péricles Alves de Oliveira (Thor Menkent)
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ALMA EM CINZAS
Péricles Alves de Oliveira (Thor Menkent)
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TEUS VOOS SÃO BONS PORQUE SÃO RASOS!
Péricles Alves de Oliveira (Thor Menkent)
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NÃO FECHES A PORTA!
Péricles Alves de Oliveira (Thor Menkent)
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O SILÊNCIO!
Péricles Alves de Oliveira (Thor Menkent)
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AMÉM!
Péricles Alves de Oliveira (Thor Menkent)
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ETERNA DISTÂNCIA
Péricles Alves de Oliveira (Thor Menkent)
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TU NÃO SOUBESTE DOSAR O VENENO NA MEDIDA CERTA!
Péricles Alves de Oliveira (Thor Menkent)
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RENÚNCIAS
Péricles Alves de Oliveira (Thor Menkent)