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Poesias

octogésima primeira miniode ou a superfície de todas as formas

Francisco Zebral

 

Aldravias

rua dormindo

Francisco Zebral

 

Poesias

octogésima miniode ou a voz do silêncio

Francisco Zebral

 

Haikais › Tankas

vestem o silêncio

Francisco Zebral

 

Aldravias

trigésima pepita ou semialdravia ou escondem

Francisco Zebral

 

Poesias

septuagésima nona miniode ou a queda dentro do voo

Francisco Zebral

 

Contos › Minimalistas › Minicontos

Quinquagésimo contopoesia ou um sorriso com gosto de saudade

Francisco Zebral

 

Aldravias

vigésima nona pepita ou semialdravia ou varandas

Francisco Zebral

 

Contos › Minimalistas › Minicontos

Quadragésimo nono contopoesia ou imensa ferida transbordando solidão

Francisco Zebral

 

Poesias › Concreta

v e i o s d e v i v e r

Francisco Zebral

 

Aldravias

vigésima oitava pepita ou semialdravia ou fala-nos

Francisco Zebral

 

Contos › Minimalistas › Minicontos

Quadragésimo oitavo contopoesia ou a eternidade sorri

Francisco Zebral

 

Poetrix

azul repleto de saudade

Francisco Zebral

 

Aldravias

onde

Francisco Zebral

 

Poesias

septuagésima oitava miniode ou é a mão quem fere

Francisco Zebral

 

Contos › Minimalistas › Minicontos

Quadragésimo sétimo contopoesia ou chuva definitiva

Francisco Zebral

 

Aldravias

vigésima sétima pepita ou pedras

Francisco Zebral

 

Poesias

septuagésima sétima miniode ou borboletando depois de morrer

Francisco Zebral