Um amor sem contornos, tão vasto, campo que se estende ao horizonte; amplo, tem a natureza do céu!
Ao ver brotar de suas entranhas um novo ser, sangue do seu sangue, chamou-lhe "filho". Ela viu você nascer!
Na luta pela sua vida, ela lhe deu o seio, cozinhou a sua comida, fez a sua assepsia. Muitas noites em claro, peito encharcado, suas dores e um tempo depois, esperava até tarde, pelo barulho do seu carro... As pálpebras sempre ligeiras, não se entregavam. Nas muitas tardes esperava por seu telefonema...
O café quente na mesa, um bolo que ela bateu para você, o seu queijo preferido e uma quitanda na assadeira... Como sempre buscando agradar seus filhos e mais tarde, os filhos dos seus filhos, que ela soube, igualmente amar!
Todas elas se igualam nessa intensa missão. Mãe é igual no mundo todo, palavra tão aconchegante quanto importante.
Todo mundo devia ter o direito de ter esses dois privilégios: Ser mãe e ter a sua mãe por perto. Sentir o que é o amor de um filho e o que é ser um filho do mais puro amor; esse que se manifesta em carne e osso na figura excelsa, da imagem feminina e materna.
Quão louvável é o labor das mães pelos filhos, quão afável é seu sentimento que transcende os próprios rebentos, abraçando as sementes frutificadas desse amor.
Benditas, as mães de todo mundo!
Cláudia Machado
13/5/18
Homenagem ao dia das mães