CHUVAS E LÁGRIMAS

Publicado por: Socrates Di Lima
Data: 26/02/2018
Classificação de conteúdo: seguro

Créditos

Socrates Di Lima Musica Rain and Tears Demis Roussos
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CHUVAS E LÁGRIMAS
(Sócrates Di Lima)

Olhos que jorram numa noite solitária,
Em que a chuva tempestuosa,
Cria medo, dor imaginária,
Numa saudade venenosa.

Corre lá fora a tristeza,
Como lágrimas dos olhos de uma noite fria,
Onde o triste cria a certeza,
De um lânguido verso em poesia.

Lágrimas em riachos da face,
Como veio cristalino em olhos flácidos,
Onde estancam sem disfarce,
Na boca do mar dos versos cálidos.

E da janela em preto e branco,
Como um coração em amargura,
Onde a saudade num olhar franco,
Mostra o triste que se afigura.

Poemas...
Que nascem  de uma dor inexistente,
Fingida, talvez, por dilemas,
Que o passado se esconde do presente.

Chuvas que correram nos corpos nus...
Em meio a uma noite longa e fria,
Naquela em que um louco amor faz jus,
Em banhar-se no corpo de um amor que o amor perdia!
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Lluvia y lágrimas
(Rain and Tears)

(Sócrates Di Lima)
 
ojos bien en una noche sola,
en la lluvia tormentosa,
 crea miedo, dolor,
en un imaginario hiedra Miss.
 Se ejecuta fuera de la tristeza,
 como lágrimas de los ojos de una noche fría,
donde crea la triste certeza,
un verso lánguido en poesía. 
Lágrimas en los arroyos de la cara,
como el cristalino de ojos anchos vino,
donde estancam sin la tapa,
en la desembocadura del mar de versos cálidos. 
Y la ventana en blanco y negro,
 como un corazón en amargura,
donde Miss ver Frank,
demuestra lo que es. 
Poemas...
Nace un dolor inexistente,
 falso, tal vez por dilemas,
se esconde en el pasado.
 Lluvias que funcionaron en cuerpos desnudos.
 En medio de una noche larga,
fría, que en una vida de amor loco,
 bañarse en el cuerpo de un amor perdido amor!
 
 
 
Socrates Di Lima
Enviado por Socrates Di Lima em 26/02/2018
Reeditado em 26/02/2018
Código do texto: T6265150
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