Aperto te na mente com toques e malicias
Desejos, vontades, e mordidas incertas
Desperto meus incontidos desejos
Veneno teu encaixe e lembrança
Que sonho como eu quero e posso
Imagino e vejo te nas nuvens
Só encontro vertigens e escuro
Desnuda, desfecho que espero
No meu vazio te consagro
Meu corpo te anseia
Nadando contra a mare
Entorpecido eu sigo remando
Doente inebriado ao léo eu ando
Olhando as nuvens amando os céus
Que maldade...
Me expor a essa vontade
Me deixar com esta saudade
Que me nega razão e trás iniquidade
No teu jardim, sentia me uma borboleta
Fitando o tempo, namorando a lua
O deus sol a contemplar
Sem ti abandona-me o prazer
A identidade e a própria vontade de viver
Eu queria... Amor pulsar, paz e sorrir!