SERENIDADE DO AMOR

Publicado por: Socrates Di Lima
Data: 12/09/2014
Classificação de conteúdo: seguro

Créditos

Sócrates Di Lima
Copyright © 2014. Todos os direitos reservados.
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SERENIDADE DO AMOR
(Sócrates Di Lima)

Fecho os olhos e abro as asas,
e deixo voar o meu pensamento..
Longe de tudo até das casas...
faço minha viagem em sentimento...
Ali no alto,
Entre montanhas e flores,
O vento é um salto,
o mar em seu rumores...
Lentamente suas ondas delizam,
e quebram suas ondas  distantes,
O mar sereno em ondas quebradas beijam,
A areia como dois amantes.
E a brisa espalha odores,
Flores tantas,
Em brancas cores,
como as manhãs que se levantam.
E o céu na sua cor de liberdade,
O azul se quebra em brancos,
O verde azul na sua serenidade,
suavidade nas tardes em flancos.
Corre então os sonhos soltos,
Nas saudades esquecidas,
amores divinais mortos,
Almas tantas adormecidas.
E nesta viagem dirigida,
Como ave plaina ás superficies,
Vontades de amar amanhecida,
nos arrebois invenciveis.
E corre nas asas o sangue que se espalha,
Alimentando o voo em busca do novo amor,
A esperança nunca falha,
Como nunca falha o beija-flor.
Como uma tarde entre as flores e o mar,
A brisa leva e traz o perfume da felicidade,
Alegria e sonhos num intenso desejo de amar...
No encontro dos corpos e almas de cumplicidade.
E quando a amor nasce e voa como uma pena...
Em ventos e brisas da saudade,
Pousa em ninho, no corpo da morena...
Meu templo do amor em terna serenidade.



 
Socrates Di Lima
Enviado por Socrates Di Lima em 12/09/2014
Reeditado em 12/09/2014
Código do texto: T4959879
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