Mulher...
entre velas e penas,
Minha saudade faz o que quer,
Em pergaminho meu coração entra em cenas.
E retrata minha forma de amar,
amor este,
Que um dia nasceu e vigorou,
Tatuou esta alma aqui....
E nunca mais se apagou.
Por mais que eu caminhe,
nesta minha estrada sem fim,
Por mais que eu adivinhe,
As sortes que fogem de mim,
Tu serás sempre uma chama,
Que nunca há de morrer,
Por isto que minha saudade não reclama,
por ter-te como uma querida mulher...
Mesmo que o teu amor nunca venha me socorrer.