Eu sou como a chuva, vivo da alegrias e cicatrizes...
Floresço no viver e intempestivo na contrariedade,
A vida tem tudo que precisamos para sermos felizes,
Vivo do amor real e da companheira saudade.
Tomo-me de humanidade,
Faço-me interativo,
Primo pela humildade,
Simplicidade que cativo.
Sou tímido...
Ao mesmo tempo, extrovertido,
Às vezes atrevido,
Outras comigo descomprometido.
Sou às vezes minha própria experiência,
Aos olhos de outros talvez galanteador,,
Bobagem, sou Eu na minha vivência,
Gosto de fazer amigos que tenha valor.
A poesia me faz enamoravel,
Das minhas palavras de amor,
A saudade é um bem inseparável,
Da minha alma e do Eu trovador.
Eu só me importo,
Quando sem razão maldizem de mim,
Posso até dar o troco, pois, não suporto,
Que se aproximem assim...
Sou alegre e de bem com a vida,
Mas, também me entristeço e choro pra valer...
Saudade de pai e mãe me faz a alma contraída,
Uma tristeza que faço questão de ter.
E só deixo entrar na minha vida e nele reside,
Quem conquista meu coração,
Amizade ou amor o acaso decide,
Tudo depende do quão vale a minha emoção.
Normal, tenho meus momentos compartilhamento e solidão,
Quem eu amo, amor na loucura do próprio amor,
Respeito é a identidade na minha razão,
Sou beija-flor, apenas no carinho com a flor.
Chamo de meu amor, quem conquista isto em mim,
Que compassadamente se faz me amar,
Se eu sou um capeta ou queridim,
Vai depender de como saber me levar...
E assim, quem amigo de mim se faz em aproximação,
No carisma de ser perceira em poesia,
Escrevo seu nome no meu coração,
Mas, amor, só quem consegue me tirar o pé do chão.
E sou muito mais do que se espera que eu venha ser,
Porque sou um sujeito do bem...
E a poesia e o amor relatam cinquenta por cento do meu viver,
A outra metade é toda razão..