"Às vezes levanto pela manhã,
Com aquele velho sorriso que antes era permanente em meu rosto,
Em meu coração a esperança latente de escutar aquela canção.
Às vezes olho para trás,
Relembro o que fiz e o que vivi e a saudades explode,
Nas lágrimas que rolam dos meus olhos.
Às vezes quando estou a compor,
Letra e melodia esvaem do meu intimo e acordes bailam pelo ar,
Através do meu violão minha canção chega ao céu.
Às vezes fecho os olhos,
Meu coração bate mais forte e sinto a presença,
Sinto a canção no silencio e isso me basta.”
"Às vezes é assim saio da minha racionalidade e vivo a sentimentalidade sem medo, mas logo volto a racionalizar o que sinto e consequentemente deixo de sentir..”
"Tem gente que tem cheiro de rosa, de avelã
Tem o perfume doce de toda manhã..." (Luan Santana)