Meu coração bate forte, como um tambor tribal, tem o seu norte, Vigia o seu Norte como um ritual. Meu coração cintila, bate e pulsa, nas mãos em argila, molda o barro e convulsa. meu coração não tem jeito, sofre de tanto amar, é moradia do peito, mas vive fora a sonhar. esse meu coração cativeiro, de tanto amor se aprisiona, e no seu próprio calabouço, cativeiro, vive preso no seu medo de amar.