Cheios de amor,
Amantes, apaixonados
Somos nós dois
Ah! E na intimidade
Os nossos corpos afogueados,
Em brasas
Fazem escorrer os nossos suores...
Precisamente sobre os lençóis alvos...
II
- E... Depois de tê-la
O lobo fará com que a loba uiva de prazer.
E, ela já geme querendo ser mordida.
Porém, devagarzinho sem vir a ferir a sua libido...
Para que possa prosseguir
E ao findar poder ter tido devorada inteirinha.
III
Agora a cheira todinha,
Das suas mãos grandes
A toca constantemente a sua silhueta
Num vai e vem
Ora intenso,
Ora com leveza
Estás em cima da sua prazerosa presa
A domina.
Da sua língua banha os contornos da sua boca
Ela geme geme de amor...
Seus olhos não imaginam em se abrir
Oh! Parece estar sem ar em seus pulmões
Coração batendo desenfreado...
E. A respiração volta... Fraca, mas volta.
Ofegante... Ofegante é o que se sente agora.
Estarias desfalecendo?
-Não, não! Gozo ainda à vida
Siga em frente meu lobo devorador!
Gemidos e geme geme...
E mais e geme geme deliciosamente...
E nem era lua cheia,
E nem era lua nova
Ele então a devora...
O que se ouve... O que se houve depois?
UUUUH!!! O uivo possuído e enlouquecido da sua boa loba.
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clauD3mir LiMa p03Sias 2013 - Escrito em 13/ 01/2013