SERÁ QUE O PARÁ É UMA TERRA DE DIREITOS?

SERÁ QUE O PARÁ É UMA TERRA DE DIREITOS?

A governadora do estado costuma afirmar:

“O PARÁ É UMA TERRA DE DIREITOS”.

Será aqui provado, com que vou mostrar,

que essa tal afirmação tem defeitos.

Quem tem o direito de dizer hipocrisias

também ouvirá o pleito de frases vazias

de mentiras e repletas de verdades

contra as iras de tolas boçalidades.

EXISTE, LÁ EM UM GALPÃO, DA SECRETARIA DE SAÚDE DO PARÁ,

A TRISTE COORDENAÇÃO RUDE QUE DEIXA O POVO A "DEUS DARÁ".

VIAGENS POR DEMAIS MAL PROGRAMADAS,

TRANSPORTES SEM MANUTENÇÕES,

DIÁRIAS SEMPRE ATRASADAS,

IMAGENS DE PROFISSIONAIS DESRESPEITADAS,

MERECEM AS FORTES CONTESTAÇÕES

QUE SERÃO AQUI DIVULGADAS.

A coordenadora Cristina Rolla

tem uma amadora sina tola.

Ele pensa que “faz e acontece”,

por ganhar mais do que merece,

para deixar as Unidades Móveis imobilizadas,

e as comunidades interioranas desamparadas.

Quando ela perder o tão irrisório cargo

vai saber que o compulsório embargo

feito contra quem cumpre suas obrigações

e sabe cobrar os seus direitos trabalhistas,

também nunca se curvará às imposições

dos pseudo perfeitos “chefes” intimistas.

Sou um funcionário efetivado por concurso,

que, sem nenhum grito, critiquei a má gerência,

bem como todo o sectário e descarado abuso

da citada e inconseqüente coordenadora,

e sofri o arbitrário rito da covarde transferência,

assinada pela tal dirigente tão perseguidora,

que desde quando assumiu não fez bons planos e se encrespa

com uma contestação da classe trabalhadora,

a qual transfere para o setor de Recursos Humanos da SESPA.

Foi só isso que ela fez com funcionários

que não se curvaram às suas intimidações,

aos seus trejeitos de chiliques autoritários,

e criticaram as suas estrondosas falações.

É rude a perseguição ao quadro funcional

no Pará e a imobilização da saúde estadual,

graças a esculhambação sem amparo legal

de quem exerce uma coordenação boçal,

como a da coordenadora que é a atual

responsável pela imobilidade total

das tais engessadas Unidades Móveis de Saúde,

cheia de comprovadas boçalidades e sem virtude

democrática para coordenar absolutamente nada,

devido abusar de uma inconsequente "prosa fiada"...

A governadora tem o direito

de fazer a indicação de quaisquer assessores,

mas deverá dar um bom jeito

de não prejudicar a situação dos trabalhadores,

sob pena de ser acusada de fazer uma propaganda enganosa,

ao afirmar que o “Pará é uma terra de direitos”,

se entra em cena a palhaçada de uma banda espalhafatosa,

para intimidar, com uma guerra, bons pleitos...

A coordenadora das Unidades

Móveis de Saúde do Estado, pelo que tem feito,

é uma prova de que penalidades

rudes por aqui tem imperado, ao invés do direito...

Com esta explicação resumida,

feita com estes versos imperfeitos,

será que alguém ainda duvida

que o Pará é uma terra sem direitos?

Paulo Marcelo Braga

Belém, 28/02/2009