Teimo em calar as vozes que frustram, que julgam e que diminuem.
Essas não alugo meus ouvidos.
Exaltar com vozes as palavras de carinho, de amor e de gratidão.
Vozes essas que empreguinam na minha alma e SIM valem à pena.
Na atração de luz através das vozes no poema do menino ou da menina que passa pela calçada.
Que me lembram a inocência.
Voz que canta e encanta.
Voz que defende e que briga.
Voz do bebê que ecoa ao nascer.
Voz na partida que lamenta.
Voz que nos abraça na saudades de quem amamos até na conferência.
A Voz engasgada e baixa mas sincera.
Vozes... essas vozes que nos preenche e nos molda.
Que nos ensina a do professor da vida.
A Voz divina que nos aconselha dentro dos nossos próprios pensamentos.
A voz madura do homem e da mulher com experiência.
A voz da mãe e do pai que nos educa e nos norteia.
A voz do poeta e da poetisa que alimenta tantos corações e mentes...
vozes... pra ouvir.
Não só escutar.
Tá ouvindo?