VIRTUOSE
Doce sonata a brisa dedilhava
E aquela estrela ardente que caia
Pelo meu corpo, em versos escorria
Nestes meus olhos rútilos brilhava
Um terno rouxinol ali cantava
Chamando seu amor em sinfonia
Também versou a doce melodia
Que a noite a nossa volta suspirava
Talvez soubesse, meu gentil tenor
Que nesta terna lira atemporal
Meu coração seria rítmo e amor
E na cadência leve divinal
Neste raiar do dia, Trovador
Você faria o solo musical!
Yeyé
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