Raio de sol, brisa serena.
Os cantos da natureza expulsam a agitação;
E paz abundante invade o coração.
Que o vento não pare de soprar minha pele:
Fico dividido, entre o café com biscoito de Minas,
E a brisa marota em meu rosto. Que sossego!
Que o sol continue a me "regar":
Seu calor aquece intimamente meu ser.
Vozinha se avexa para que tomemos café.
Que a natureza não pare de cantar:
Vivaldi teria um frenesi aqui;
Uma orquestra das mais sinfônicas possível.
Meus tímpanos explodem; vão há outra dimensão.
Que eu sempre tenha o prazer de apreciar o belo:
E quem o tem, de lhe o seu valor, pois ele é seleto.
Mas agora, que eu também sinta o gosto:
O gosto do café da manhã;
Degustando, ao admirar um quadro perfeito:
O quadro da vida!