Não importa o que faça, onde quer que eu esteja, ela sempre estará lá! Não importa quantos pecados eu esconda embaixo do tapete… suspirando em falsete, lá ela estará! A consciência e eu somos velhos conhecidos; Trocamos segredos sórdidos… Conversamos de forma sincera, perversa, impura e proibida! E eu sempre duvido quando, ao pé do ouvido, ela chega e diz: ‘Vou agora mesmo te entregar.’ A consciência deve ser mesmo uma bênção, divina! Às vezes parece uma meiga menina, que me priva do mal e me faz chorar. Contudo, não importa o quanto eu minta! Me esconda do mundo, ou por trás de grandes mentiras… sempre um passo à minha frente… lá ela estará.