E lá se foi você...
Minha inspiração primitiva
Que me fazia voar...
E sobre sonhos escrever...
Que me fazia querer,
Desenhar belezas com a imaginação...
Fechar os olhos e tocar o sobrenatural,
Com as mãos...
Olhar estrelas em meu quarto escuro
E rouxinós em cima do muro...
Más ainda cá, você está..
Construindo belezas em meu coração...
Trazendo certezas a minha razão...
Mexendo nas coisas que eu não gostava...
Aquelas que precisavam ser mudadas...
Me faz acordar mais cedo e orar...
E com mais clareza meu mundo cuidar...
Então você habita, no mesmo lugar...
Os mesmos carinhos, as mesmas palavras,
Tudo igual, nada mudou...
Apenas o tempo passou...
E eu aprendir que o amor,
Não é posse, é sorte...
Se não é correspondido,
É amor bandido...
Más se é transformador, esse amor,
Isso sim é imortal,
Pois na alma persiste em bondade...