O meu eu borboleta
hoje está perdida e esquecida,
no casulo da desilusão.
Borboleta que quer ser certinha
quase nunca quer ser pagã.
Seres imperfeitos eu e tu, tu e eu.
Olho no olho, pele na pele solidão.
Amor o mundo me enganou " confesso"
errei sou pagã !
Rica por seu amor
e mendiga pelo seu perdão.
Poetisa Lírica Daianaa Araujo
Icém-SP- 17/Dezembro/2018