Meu olhar pelas linhas
Buscando a paz do meu interior
Nas curvas distantes
A visão me deixou
Sob o cair a noite
Eu canto no assobio
Riscando alegria
Serena degustando o café
Do alto só o chaminé
Envolto a bela mata
Na porteira o sino de bronze
Anuncia a visita
Entre os arvoredos
Busco conhecer
Quem está a chegar
Meu olhar se alegrou
Em pleno entardecer
Com o chamado
Uma rica visita
Ofuscando o nevoeiro
Ela chega trazendo riquezas
Uma série de risadas
Com gostinho de grandeza
Falamos do anteontem
E do ontem com saudades
O hoje estou bebendo
Nessa noite abençoada
O amanhã!
Um improvável
Reverência ao grande hoje
Que não me falta a memória!