A chuva desce, logo que amanhece, e brinca sobre o campo bem florido (desconsidera a dor do meu gemido). A natureza segue... não falece. A mágoa cresce, o espírito estremece... Procuro, na existência, algum sentido. Cadê o amor, aquele colorido? Quem dera alguém ouvisse a minha prece! Almejo a florescência do passado a perfumar a vida, o novo dia. Há de surgir o sol, neste elevado. Simulo que alcancei o que queria, porém o espelho mostra um ser cansado. Só peço a Deus um pouco de alegria! Janete Sales Dany Soneto@ todos os direitos reservados T7305514 ATIVIDADE FÓRUM DO SONETO TRILHA XXXIX- CLÁUDIO MANOEL DA COSTA