O musgo no pé do velho muro,
as manchas na parede amarelada,
essas rugas invisíveis no escuro...
as saudades cruéis, não dizem nada?
Minhas palavras no rascunho amassado,
minha voz (na garganta) embargada,
aqueles versos de um poema embriagado...
as lembranças, afinal, não dizem nada?