Paripueira, das águas tranqüilas,
te conhecer é caso de sorte,
és do nordeste, de Alagoas
e te banhas nas águas do norte.
Na vazante das marés,
gente, bordando tuas praias,
ciscam, nas areias,
o Maçunim para as ceias.
O turvo e doce do teu Sapucaí
encontra o verde e salgado do teu mar,
onde um coqueiro, enamorado por ti,
cresceu enroscadinho de tanto te admirar.
Tuas águas tranqüilas, mas traquinas,
vem, na orla, os coqueiros acariciar.
É o canto da sedução feminina
aos abraços da areia e beijos do mar.
Paripueira, do cheiro acre-doce do Sargaço,
do Sonho Verde de coqueiros e mar,
atende a este pedido que faço:
continua pequena e bela até eu voltar.
A canção e apresentação em Power Point- PPS “Paripueira” encontram-se nos endereços:
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