MANIFESTO MATERNAL (AVOENGO)

Publicado por: ROGER BUENO
Data: 26/07/2020
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MANIFESTO MATERNAL (AVOENGO) Quando eu morrer, ninguém chore a minha morte, descanso eterno da infeliz mortal. Deixo o filho que adorei na vida, chorar meus restos na mansão final. Querido filho, não me enfeite a campa. Não quero as pompas que a riqueza tem, simples cruzário* colocado em frente, cipreste guia que se aviste além. (*) Antiga expressão utilizada que significa cruz de cipreste. AUTORA: FRANCISCA CÂNDIDA DA ANUNCIAÇÃO (1867-1962) INTERPRETE: NÍVEA MARQUES DE SEQUEIRA COSTA
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