Libelula desenhada no meu crepusculo de outono, donde acorda depois de
conversas da tarde lirica, as asas acesas voando livre a noite no mar
salgado. Embaixo das estrelas, em cima do telhado, embaixo da arvore,
em cima da escada. Luzes indesejadas nas sombras condenadas. Pousando devagar e a parar..translúcida! - nasce e cresce esse Poeminha, da morta esperança, ainda na sua ingenuidade. Invisivel dormente e trêmula, mas que dança uma menina de corpo unico.