Conte-me.

Se já perdemos a noção do tempo
Se nada mais importava por um momento
Conte-me como hei de esquecer
Não, não hei de esquecer!
Barreiras rompidas
Sonhos criados, meu universo de desvarios
Foi real, não imaginado
Um universo de noites singelas
Travessuras misturando pernas com pernas
Sorrisos encantados corações lado a lado
No caminhar de uma paixão
Entornaste minha sorte, metendo os pés pelas mãos
Meu coração ao procurar o teu, meu sangue errou de veia e se perdeu
Na desordem de um caminho
Uma camiseta vermelha pôde enlaçar seu vestido
Sem nenhuma predicação, ainda sentindo seus seios em minhas mãos
Desfrutando o sabor de amor que os lábios podem oferecer
Não, não há como fazer de conta
Quando de um coração se toma conta
Então conte-me como hei de esquecer.