O sonho seqüestra a realidade,
chuvas de emoções
com ventos de ilusões
inundam a grande cidade.
Quedas de barreiras dos corações
impedem o tráfego da tristeza.
Todos os cantos cantam canções
e o povo abraça a incerteza.
A cidade é tomada
por “exército de foliões”
de confete são as batalhas
e as armas de ilusões.
O rei se curva à jardineira,
o marujo aborda a romana,
o índio acerta a pistoleira
e o”bebê” canta a baiana.
O pirata, a odalisca,
a colombina e o pierrô
portam, da paz, a bandeira
e fazem evoluções de amor.
Folias, folias, folias de Momo,
a alegria dança a igualdade.
semente da feliz cidade
no solo seco da realidade.
De Momo, de Momo são as folias,
o prazer desabriga a dor,
a ordem é “fazer de contas”;
é tempo de sonhos e amor
a ordem é “fazer de contas”;
é tempo de sonhos e amor;
a ordem é “fazer de contas”;
é tempo de sonhos e amor.
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