. . .
Tudo acontece,
na embriaguez sólida
dos teus versos.
E sobre ele - silêncio perpétuo
A vida é pequena,
lacônico poema.
No rascunho da tua pele
a saliva da poesia
e s c o r r e !
A língua fala
convulsões abissais
E silenciem os que amam
num calado gemido
Me provoque!
. . .