Pobre poeta demente em terceto
Assim minha pobre mente intangível, não regida
Sempre com um jeito moleque de malicia eloquente
Esquecida, mal acomodada, safada e fugida
Deleita se com amor e resigna se facilmente.
Brinda outra mente com imaginários desejos
Com paixão, loucura e muitas vezes sem razão
Espalha amores, cores, todos sabores e beijos
Dá frutos amadurecidos a tua imaginação.
Transa em versos letrinhas e poesia sem rima
Na loucura de tentar atingir a sua estima
Mesmo com pobres versos de alguma demência.
Tenta viagens e as vezes consegue, fascina...
Entrar nos teus sonhos e ali versejar
Pobre poeta que sabe apenas conjugar o verbo amar.
Inspirado e dedicado á dois amores, na obra das poetisas
Iolanda Pinheiro & Esther Lessa ,
... em Dueto Ligeiro II e Sobre Peosia
Com áudio recitado pelo autor se curtir ouvir, o primeiro sem edições, obriagado pela honra da visita e comentários, com carinho retribuirei a todos. Bela noite abraços meus Judd
Divido um carinho poético da Poetisa Esther neste Soneto
Para Judd, com carinho
Com jeito de malícia eloquente
Tu te deleitas assim no amo
E dás à vida tanto sabor
E tocas o coração da gente.
Há loucura, há paixão e não mentes
No carinho pões intensa cor
Estar contigo é não ter temor
Em ti está a poesia fervente.
Com tanto a dizer, precisa rima?
Tens da vida o encanto e a magia
E da doçura és matéria-prima
Quero saber-te em eterna alegria.
E ver-te das dores longe e acima.
N' meu sonho estás... e eu na tua poesia!
Esther Lessa
Delícias
Passeio em teu corpo, s o r r a t e i r a..
Com minha s e n s u a l delicadeza,
e apanho e n t r e os lábios derradeira
D e c l a r a ç ã o de amor em correnteza. Iolanda Pinheiro