São tantas, (a)típicas:
Espantam, enobrecem,
Destroem, amadurecem
Mas anacolúticas, difíceis,
Não há quem delas se omita
E, por elas nunca reflita
Misantropia... quem dera!
Pois que delas, das relações
Sempre temos as intenções
Há de se plantar a paciência
Há de se crer na inocência
Ou redimir (-se) da omissão
(E há de se conter, aqueles
Víveres d’algum horror
Destrutivo, sôfrego, cruel
Co’ aquele vil gosto de fel
E há o qu’enfrenta, na fé
- aquele ser decepcionado -
Na força, ou na teimosia
Conviver co’a hipocrisia)
Mas todos sabemos, contudo,
Que da forma em que vivemos
Os frutos delas colheremos.